A Cultura Portuguesa está de luto. José Saramago, o único escritor português a ganhar o Prémio Nobel, morreu, aos 87 anos, na ilha de Lanzarote, Espanha.
Autor de romances como:
Terra do Pecado, 1947
Manual de Pintura e Caligrafia, 1977
Levantado do Chão, 1980
Memorial do Convento, 1982
O Ano da Morte de Ricardo Reis, 1984
A Jangada de Pedra, 1986
História do Cerco de Lisboa, 1989
O Evangelho Segundo Jesus Cristo, 1991
Ensaio Sobre a Cegueira, 1995
Todos os Nomes, 1997
A Caverna, 2000
O Homem Duplicado, 2002
Ensaio Sobre a Lucidez, 2004
As Intermitências da Morte, 2005
A Viagem do Elefante, 2008
Caim, 2009
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As aulas são leccionadas na Sociedade Filarmónica Figueirense
Rua Dr. Santos Rocha, 33, 1º Figueira da Foz 3080-124
Informações: (+351) 918 724 400/ roysel@sapo.pt
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quarta-feira, 2 de junho de 2010
No final de Maio, artistas dos quatro cantos do mundo rumam a Portugal para ocupar vários palcos de Lisboa e Porto.
De 21 de Maio a 9 de Junho, o alkantara festival acolhe cerca de trinta performances de dança, de teatro - e de tudo o que se encontra entre elas - de artistas oriundos da Argentina, Áustria, Canada, Croácia, Suíça, Egipto, Estados Unidos, França, Portugal, Bélgica, Japão, China, Países Baixos, Brasil, Espanha, Hungria, Nova Zelândia, África do Sul, Dinamarca, Equador, Grécia, Itália, entre outros.
Trazem as suas histórias locais e globais, sobre o universal e o particular, o passado e o futuro, lendas de beleza e distúrbio num mundo em rápida mudança. Contudo, têm algo em comum: o desejo de entrar em diálogo com o espectador no esforço de compreender estes tempos desconcertantes e alcançar, talvez, algumas respostas; ou, mais provavelmente, reformular as nossas questões; ou, eventualmente, aumentar a confusão.
Vinte dias de performances inovadoras e estimulantes que irão desestabilizar as nossas perspectivas.
De 21 de Maio a 9 de Junho, o alkantara festival acolhe cerca de trinta performances de dança, de teatro - e de tudo o que se encontra entre elas - de artistas oriundos da Argentina, Áustria, Canada, Croácia, Suíça, Egipto, Estados Unidos, França, Portugal, Bélgica, Japão, China, Países Baixos, Brasil, Espanha, Hungria, Nova Zelândia, África do Sul, Dinamarca, Equador, Grécia, Itália, entre outros.
Trazem as suas histórias locais e globais, sobre o universal e o particular, o passado e o futuro, lendas de beleza e distúrbio num mundo em rápida mudança. Contudo, têm algo em comum: o desejo de entrar em diálogo com o espectador no esforço de compreender estes tempos desconcertantes e alcançar, talvez, algumas respostas; ou, mais provavelmente, reformular as nossas questões; ou, eventualmente, aumentar a confusão.
Vinte dias de performances inovadoras e estimulantes que irão desestabilizar as nossas perspectivas.
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